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terça-feira, 17 de julho de 2012

Capítulo 20


Antes de postar aqui deixo uma história Zanessa Tudo por amor http://amorinesperadozanessa.blogspot.pt/ é de Andreia eu li, sigo e o aconselho.passarem por lá.
««««Respostas aos comentários »»»»
Margarida: É Matt acabou por cair tentando empurrar o primo, mas ele não é de desistir; Obrigada por comentares.
Edyh_2012: Sim Matt se acha muito bom, mas só faz é asneiras o que fica bem para Zac; Obrigada por comentares.
Alinne: É todas amara esse espalho de Matt; e Gina tenta apenas ser cuidadosa, em demasia; Obrigada por comentares.
Andreia: Obrigada por leres como podes já ter visto tua historia está divulgada J
Agradeço a quem carregou nos pequenos quadrados demostrado a sua opinião também é bastante importante.
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Da mesa de jantar passaram para a sala de estar, onde Greg puxava e puxava assunto, sabia que ambos tinham intenções com a sua filha, já tinha vivido alguns anos e os olhos deles diziam mais que a própria boca pudesse falar.
Gina: Isto é chuva? – Levantou se do sofá, onde olhava para a sua telenovela e correu até á janela de onde vinha o forte barulho.
Greg: E muito. – Aproximou se por detrás da sua mulher via como as árvores abanavam com o vento e como as pingas de chuva caiam violentas. – Não entendo, estava tão bom tempo hoje de tarde; e agora chove deste modo?
Gina: O tempo está doido meu querido. – Passou pelo esposo de volta ao sofá.
Zac: Bem mas está tarde mesmo. – Olhou para o seu relógio de pulso e logo para seu primo. – Vamos indo primo?
Matt: Eu vim sozinho! – Respondeu seco olhando também para as horas. – Mas sim está tarde e é melhor irmos.
Gina: Não pode ir a lado algum. – Colocou se na frente do Matt não o deixando passar. – Com este tempo podem sofrer um acidente. – Olhou também para Zac logo de seguida, para ela não era a melhor pessoa talvez para a sua filha mas não lhe desejava a morte.
Vanessa: O que vamos fazer então? – Olhou logo para Zac uma noite na mesma casa do que ele, o seu corpo tremeu.
Gina: Vamos arrumar a sala. – Olhou em redor já fazendo os seus planos. – Irão dormir aqui.
Greg: Boa ideia. – Abraçou Gina de lado. – Com este tempo melhor é ficarem aqui mesmo, a estrada não está das melhores hoje.
Zac: Se o dizem, eu concordo então. – Sorriu de lado para Vanessa perdendo se nos olhos dela, como ele parecia encantado.
Greg: Vou buscar os colchões de encher ao sótão, arrumem tudo aqui em baixo. – Pediu saindo com a mulher que iria pegar os cobertores, ali no meio ficou Vanessa com Zac e Matt entre eles, todos se olhavam até que se deram conta que tinha que ajeitar a sala, para dormirem.
Vanessa: Como Matt dizia, sei que não estás habituado a isto, mas…
Zac: Não te desculpes Vanessa. – Aproximou se pegando delicadamente a sua mão. – O Jantar estava ótimo, e a tua mãe foi muito gentil em me deixar ficar aqui, de fato hoje a estrada não está das melhores, e ela se preocupar, mostra o quanto boa pessoa é, e eu gosto disso, herdaste esse lado dela. – Sorriu amistoso, com grande vontade de a beijar mas não se esquecia que seu primo estava detrás.
Vanessa: Sobre o que se passou está tarde…
Matt: O que se passou? – Empurrou Zac ficando do lado de Vanessa enfiando lhe aqueles olhos ciumentos dentro do dela.
Gina: Sim o que se passou? – Deixou cair as mantas no sofá e aproximou se da sua filha pedido lhe explicações.
Zac: Vanessa e Ashley finalmente fizeram as pazes, foi isso que aconteceu. – Riu de lado pela mentira, era verdade mas não era o que Vanessa estava a falar, ela falava sim do beijo, o beijo ele, ainda sentia os lábios dela nos seus.
O assunto morreu por ali com a desculpa de Zac e depois de estar tudo arrumado era hora de todo se deitarem para terem uma noite de descanso. Vanessa sempre esteve lá mais próxima de Zac, mas não deixou de dar um beijo de boas noites ao amigo Matt, o que deixou Zac bem irritado.
Gina: Boa noite. – Desejou desligando as luzes saio detrás de Vanessa seguido a filha até ao quarto.
Vanessa: Porque olhas assim para mim? – Perguntou sentando se na cama, ao ver o olhar atento da sua mãe sobre ela.
Gina: Vanessa eu, sou tu mãe. – Sentou se ao lado dela tentando arranjar a melhor maneira de falar com a filha odiava que ela começava a odeia-la e não queria isso. – Eu me preocupo muito contigo, mas a verdade é que ultimamente, estamos distantes, nem sinto que me vejas mais como uma amiga. – Suspirou triste até ela odiava a adolescência, queria que Vanessa fosse sempre do mesmo tamanho e idade, aquela idade é que é a sua heroína e não a má da história.
Vanessa: Não é nada disso mãe, apenas fiquei magoada por como tratas Zac. – Levantou as cobertas ficando debaixo delas.
Gina: Ele não é rapaz para ti… - Gritou e viu Vanessa revirar os olhos, tentou se acalmar e ganhar a paciência que não tinha. – Quer dizer, eu sei que ele tem um bom fundo tudo bem, mas á coisas maiores que ele, e que o fazem superficial não tão bom para ti.
Vanessa: Vou ter cuidado. – Respondeu num longo e cansado suspiro.
Gina: Namoram? – Perguntou como se não fosse nada, ela queria na verdade saber de tudo.
Vanessa: Não. – Respondeu impaciente com as perguntas.
Gina: Como sabes a empregada da casa dele é minha amiga. – Vanessa arregalou os olhos e sentiu uma vergonha enorme, além do medo. – Eu sei do beijo que deram no meio das escadas, e também sei que estiveram horas trancados no quarto dele. – Vanessa engoliu seco, sua mãe já tinha inventado coisas na cabeça dela que nem tinha acontecido.
Vanessa: Não é isso que estas a pensar mãe. – Saio da cama e se sentou na mesma ganhado o folgo. – Apenas estudamos e adormecemos.
Gina: Por isso os teus cabelos estavam naquele estado? – Passou a mão pelos cabelos da filha, via como ela estava aflita.
Vanessa: Sim…- Ganhou coragem e olhou os olhos da sua mãe. – Não te zangues comigo.
Gina: Eu não estou zangada, entendo o teu lado. – Tentou ser paciente, afinal já tinha tido a idade dela, por isso se assustava sabia de tudo que podia acontecer, mas não ter tanto medo que a sua filha cometesse os mesmo erros que ela. – E tudo bem eu não te proíbo de o veres, mas não te quero trancada no quarto com ele.
Vanessa: Serio? – Abri-o um sorriso e abraçou sua mãe.
Gina: Sou muito nova para ser avó, e tu mãe. – Apertou a sua filha em seus braços e lembrou-se do seu nascimento, ela era uma criança praticamente tinha a idade de Vanessa neste momento, e não queria que Vanessa tivesse as mesma dificuldades que ela, adolescente e ser mãe ao mesmo tempo, fazia tudo ser mais complicado ainda.
Vanessa: Tudo bem. – Revirou os olhos e tentou muito ser compreensiva com sua mãe. – Posso, me deitar agora?
Gina: Sim. – Tampou a filha e logo a beijou na testa. – Boa noite meu anjo.
Vanessa fechou os olhos ao ver a sua mãe sair e não demorou muito para cair no sono, estava desejosa por talvez sonhar com Zac. E como seus desejos eram, Zac entrou de seguida em seus sonhos até podia ouvir ele a chama-la, bem que essa parte parecia muito mais real.
Zac: Vanessa…- Sussurrava no ouvindo dela tentando a despertar. – Vanessa…
Vanessa: Zac? – Abri-o os olhos levantado rápido o corpo ficou sentada e corada pelo sonho que estava a ter; mas como também ela era boba, ele não podia adivinhar o que ia na mente dela. – Que fazes aqui? Já são duas da manhã. – Olhou para o relógio que tinha em cima da banquinha que marcava as duas em ponto.
Zac: A sonhar comigo? – Brincou e Vanessa apenas corou mais um pouco, ele podia não ler mentes mas estava lá próximo, e só dela imaginar sentia o seu corpo queimar de vergonha. – Estou a brincar, vim falar contigo. – Se sentou na cama perto dos pés dela.
Vanessa: O que se passa, estás com frio, precisas de mais cobertores? – Saio da cama mas ele logo a puxou para seu colo e Vanessa sentiu sua respiração parar em simultâneo com seu coração, mas seu corpo esse ferveu.
Zac: Na verdade o que eu preciso mesmo…- Rodou o corpo dela com um braço e com a outra mão desviou o cabelo dela para detrás da sua orelha. – Era de um beijo igual ao que demos está tarde. – Tentou a beijar mas ficou a morder o lábio com a vontade já que ela saltou do colo dele, nem ela sabia como tinha resistido.
Vanessa: Tu sabes que eu não posso. – Correu até á porta de seu quarto e a trancou, se a sua mãe entrasse a matava e isso era o mínimo.
Zac: Eu gosto muito de ti. – Abraçou por detrás e cheirou o seu pescoço, Vanessa sentiu que trancar a porta talvez não fosse o melhor.
Vanessa: Se gostas assim tanto de mim como dizes, prova mo. – Pediu tentando sair dos braços dele.
Zac: Vou provar-te. – Tentou prometer virando a de frente para si. – Adoro- te. – Passou a mão de leve pelo rosto dela.
Vanessa: Também te adoro. – Disse vendo ele abrir um grande sorriso, os olhos dele brilharam e ela por momento teve a sensação que os corações de ambos batiam em simultâneo e ela apenas tentava aguentar se nas próprias pernas que tremiam.
Zac: Vá lá…apenas um pequeno beijo. – Pediu fazendo biquinho.
Vanessa: Um pequeno…- Foi interrompida pela boca dele que caíram com alguma grosseria nos lábios dela, a força foi tanta que caíram na cama, ele ficou por cima, mas não foi bruto nem grosseiro, e as suas mãos apenas passavam pela cara dela, ela sentia se á vontade apesar de estarem num quarto naquela posição, ela sentia se bem com ele porque não estava a quebrar nenhum tipo de barreira que não devesse.
Zac: Melhor ir. – Abriu os olhos e disse sem vontade de sair de perto dela.- Antes que teu pai me acorde e me de o tal tiro.
Vanessa: Sim, é melhor ires. – Ele, saio de cima dela, beijando a rápido novamente e saio do quarto.