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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Capítulo 49 Dedicado a Laura


Eu agradeço todos os comentários que são importantes para mim, para ficar a saber da vossa opinião por isso OBRIGADA. Dediquei a Laura, por ela ser a minha mana mais nova adotada, e desnaturada que não costuma comentar mesmo muito, mas mesmo assim pela amizade o dedico a ela.
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Vanessa, saio de casa com as pernas meio babas, e sentido o seu bebe mais entusiasmado que o natural; seria porque a mãe estava a pensar ficar com o pai? Não, com certeza ainda não porque não tinha noção, mas conseguia sentir o que Vanessa sentia, por isso ela parecia ter, uma criança entusiasmada na sua barriga. Ela rio só de imaginar. Pela segunda vez respirou fundo e foi para além de ficar a olhar para a porta, bateu de leve, e rapidamente foi aberta, por um rapaz de olhos encarnados, mostrado tristeza e cansaço.
Zac: Vanessa… - Começou mas ela não o deixou terminar apenas o beijou, vorazmente, empurrando para dentro de casa.
Vanessa: Já dissemos demasiadas coisas, não achas que chega de palavras? – Perguntou com, o sorriso que o contagiou.
Zac: Tens toda a razão. – Fechou a porta de casa voltando até ela, agarrou-a com os seus braços levantado até ao quarto entre beijos e partido tudo o que se atravessava no caminho. Parecia que o tornando ia passado pela casa. Ma ele não se importou na verdade nem ouvia nada cair, a sua única noção naquele momento era apenas Vanessa…os seus olhos, a sua boca tudo. – Eu amo te tanto. – Disse pegando na cara dela, encostando a sua testa na dela fechou os olhos.
Vanessa: Ele também…- Ele abriu os olhos para a poder olhar. – Na verdade nunca o deixei de fazer. – Mais uma vez o sorriso apareceu na sua cara, começando por a despir, ela não ficou atrás tirando a t-shirt dele, e arrancando o cinto. Pararam apenas quando ela ficara em trajes íntimos, ele apreciou por momentos a barriga dela.
Zac: Não vai prejudicar o bebe que agente faça…- Gaguejou passado com a mão na barriga dela, que já se notava bem. – Tu sabes.
Vanessa: Não, se nós não o fizermos é que é capaz de fazer mal, mas á mãe. – Ela puxou, fazendo cair sobre ela na cama.
Zac: Não, quero que te falte, nada…- Disse afastando o cabelo dela para trás. – Nem hoje nem nunca. – Levou a sua boca até á dela, encontrando-se no beijo á tanto desejado, porque agora, nada estava errado, agora podia, finalmente amar se, ele já não era casado, ela noiva. Agora era só aproveitar tudo o que tinha para dar, um ao outro. E assim foi aquela tarde, aquela noite, cheia de saudades, carinho, afeto, ansia desejo, e para além de uma grande paixão, um enorme amor. Porque precisavam de alguém como cada um, era para serem felizes.
Vanessa: Zac? – Chamou ao levantar se da cama, com o sol a bater lhe nós olhos.
Zac: Já acordaste. – Entrou no quarto com uma grande bandeja para o pequeno-almoço, que foi pousada, na pequena mesa, já que ele estava aflito para a ter outra vês nos braços. – Bom dia amor. – Foi até ela e a beijou.
Vanessa: Que saudades, de te ouvir dizer isso. – Voltou a beijá-lo.
Zac: Amor, amor, amor, amor…- Brincou distribuindo vários beijos da cara ao pescoço. – És o meu coração, a minha vida. – Disse colocando um dos joelhos, no chão, não deixando a mão dela por nada. – Eu sei que parece cedo, mas na verdade demorou uma interinidade para eu te fazer está pergunta…Vanessa Hudgens, eu nunca pensei que um amor adolescente pudesse durar tanto tempo, na verdade para sempre, mas o meu coração, ficou marcado, com o teu nome, a ferro quente, e nunca mais foi conseguir esquecer te…- Fez uma pausa para poder respirar, beijando o ventre dela. – Eu na minha vida, quero te a ti, ao nosso bebe; eu na minha vida preciso de alguém como tu!... Por isso estou aqui, a fazer um enorme discurso…- Rio do nervosismo- Para te perguntar, se me aceitas para ficar os restos dos nossos, dias ao teu lado, para te cuidar amar, e amar tudo o que nós vamos ter. – Passou mais uma vez a mãe pela barriga dela. – Vanessa, aceitas casar comigo?
Vanessa: Não…- Disse simplesmente Zac ficou branco. – Amor estava a brincar logico que me caso contigo. – Riu.
Zac: Não briques dessa maneira com o coração de um homem apaixonado. – Levantou se beijando a, fazendo a cair mais uma vez na cama, onde passaram mais longas horas a comer a brincar a colocar toda a conversa em dia.

(»»»»)
 E os meses foram, passado, Zac mudou para a casa de Vanessa, mas ele não estava a pensar ficar ali, por muito tempo, queria voltar para a Califórnia. Queria que o filho nascesse na terra onde eles se apaixonaram, e faria com que isso fosse possível, Dylan iria trabalhar na empresa em Paris, já que gostava tanto das francesas, e Zac ficava com a empresa mais pequena. Mas antes disso ainda estava o casamento, marcado para poucos dias depois do nascimento, de Philippe, o seu filho.
Vanessa: Com que então a Ashley e o Chris? – Perguntou sobre a melhor amiga, e o pediatra ela já os tinha topado a mais, tempo.
Zac: Sim, ele não se importa que ela esteja doente, ele a ama…estás bem? – Perguntou aproximando se, vendo que a cara da noiva não era a melhor.
Vanessa: Zac, acho melhor ir para o hospital. – Levantou se com ajuda dele, foi até seu quarto ele a segui-o.
Zac: Porque o que, é que se passa? – O suor escorreu de fio pela sua testa, ele tinha tanto medo de a perder, que apenas de um espirro ele tremia.
Vanessa: As minhas águas, amor, elas rebentaram. – Zac olhou para as pernas dela, que estavam molhadas, ele ficou ali, parado nervoso, começou rápido a suar mais ainda, Vanessa pegou na mala que tinha guarda da para ela e para o filho. – Amor…- Disse aproximando se de Zac. – O nosso filho vai nascer, não podes entrar em choc agora, eu vou, precisa de ti. – Pegou na mão dele, apertando-a.
Zac: Eu prometo que vou lá estar. – Beijou as mãos dela, pegando nas malas, e não mão da noiva foi até ao carro indo para o hospital.